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sábado, 30 de novembro de 2013

O Jardineiro Fiel

É certo que existem os “arroz”, que só acompanham e os “arames lisos”, que só cercam e não pegam ninguém. Sagacidade, assim como periculosidade, está com os “Jardineiros”. Pois as amigas, essas devem ser tratadas como flores ou plantas que dão frutos. 


Você, o interessado, deve regar semanalmente, diariamente, sempre que possível, sua amiguinha. Assim como faria com uma com uma flor. Pode levar tempo, mas um dia ela irá desabrochar. Como se diz: colhemos o que plantamos. Então, para colher, tem que plantar a semente e regar, esse é a ideia. 


Aquele elogio do nada, quando menos se espera. O sorriso despretensioso. Seja um Jardineiro de destaque. Sempre presente. Uma hora desabrocha, vai dar fruto ou uma bela flor. E aí, é só pegar, apreciar o momento.


Porém, existem certas variáveis para o “Jardineiro”. Certeza, só uma, a de muito trabalho. 


Existe a possibilidade de regar, dar fruto e perder o momento. Aí, o fruto pode cair no chão e assim, sem volta. Hora de experimentar novas espécies, novas flores, ir atrás de novos frutos. Mas sempre há a possibilidade de você ter a sorte e o fruto, assim como a maravilhosa maçã de Newton, cair na sua cabeça. Como um presente, uma dádiva! Camarada, aí pode se considerar um sujeito - um Jardineiro - no mínimo, diferenciado. Você é um Jardineiro Newtoniano. 


Manolo, pensador. 
Seu ajudante filosófico.

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